Luis Arrúa
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El Amor (tradução)

Luis Arrúa


O Amor


O amor, faísca suprema

Constante

Que decide em vontades

O sublime ato à fonte

Que sincera os caprichos

Constantes equívocos e emocionais


Assim eu senti

O toque misterioso eficaz

Que possui como um demônio

As forças humanas

Desta máquina biológica

Construída, creio eu

Por um ser supremo


Talvez, às vezes

Confundo as emoções

A curto prazo

Pela falta de faculdades para a mesma

Mas no fim, ambíguo

A palavra heroica milagrosa

O broto arraigante

Do ocaso tempo de vivê-lo


Se alguma vez eu calei

Calei a voz, não o instrumento

Se alguma vez, eu ocultei

Ocultei o fato, mas o sentimento

Se retorce em penumbras

E se regozija de afeto

Ao tênue preço de ter-me

O amor, em tuas mãos


Escassos recursos que compreendo

Critico carícias que não tenho

Por pertencer a um tempo

Infiel de medos

Por ser racional em versos

Por proteger a morte meu tempo


Lanço uma pedra no rio

Em sua corrente continua

Espero vê-la aparecer

Que ao deter-se esteja erguida

Só vi emergir

Madeira, plantas, espumas

E o choro de uma mulher

Ao coração, que presuma

El Amor


El amor, chispa suprema

Constante

Que decide en voluntades

El sublime acto a la fuente

Que sincera los caprichos

Constantes equívocos y emocional


Así he sentido yo

El toque misterioso eficaz

Que posee como un demonio

Las fuerzas humanas

De esta biologica máquina

Construida creo yo

Por un ser supremo


Quizás, en ocasiones

Confundo las emociones

A corto plazo

Por la falta de facultades hacia la misma

Pero al fin, ambiguo

La palabra heroica milagrosa

El brote arraigante

Del ocaso tiempo de vivirlo


Si alguna vez he callado

Callo la voz, no el instrumento

Si alguna vez, he ocultado

Oculto el hecho, pero el sentimiento

Se retuerce en penumbras

Y se regocija de afecto

Al tenue precio de tenerme

El amor, en tus manos


Escasos recursos que comprendo

Critica caricias que no tengo

Por pertenecer a un tiempo

Infiel de miedos

Por ser racional en versos

Por proteger a muerte mi tiempo


Tiro una piedra al río

En su corriente continúa

Espero verla asomar

Que al detenerse este erguida

Solo he visto emerger

Madera, plantas, espumas

Y el llanto de una mujer

Al corazón, que presuma

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