Luísa e os Alquimistas

Na Minha Rede

Luísa e os Alquimistas


Vem cá se balançar na minha rede, vem
Se lambuzar nesse chamego, vem
Que é pra matar toda essa sede, vem

Tu pode amanhecer aqui
Te ofereço o elixir
Chega logo
Se sinta em casa
Que a mesa tá farta
E tu não me escapa

A gente é tipo passarin
Que vive sempre longe do ninho
Vai voando fugindo do frio
Nessa vida cigana
Que a gente se encaixa

Esse swing manhoso
Que só você tem
Quero matar a saudade
Desse vai e vem

Se você disser que sim
Eu vou
Te chamar
Vem pra balançar

Vem cá se balançar na minha rede, vem
Se lambuzar nesse chamego, vem
Que é pra matar toda essa sede, vem
De bagunçar o corpo inteiro, vem
Se permitir amar sem medo, vem
Vem cá

Vem cá se balançar na minha rede, vem
Se lambuzar nesse chamego, vem
Que é pra matar toda essa sede, vem
De bagunçar o corpo inteiro, vem
Se permitir amar sem medo, vem
Vem cá

Tu pode amanhecer aqui
Te ofereço o elixir
Chega logo
Se sinta em casa
Que a mesa tá farta
E tu não me escapa

A gente é tipo passarin
Que vive sempre longe do ninho
Vai voando fugindo do frio
Nessa vida cigana
Que a gente se encaixa

Que swing manhoso
Esse que a gente tem
Quero matar a saudade
Desse vai e vem

Se você disser que sim
Eu vou
Te chamar
Vem pra balançar

Vem cá se balançar na minha rede, vem
Se lambuzar nesse chamego, vem
Que é pra matar toda essa sede, vem
De bagunçar o corpo inteiro, vem
Se permitir amar sem medo, vem
Vem cá

Vem cá se balançar na minha rede, vem
Se lambuzar nesse chamego, vem
Que é pra matar toda essa sede, vem
De bagunçar o corpo inteiro, vem
Se permitir amar sem medo, vem
Vem cá

Compositores: Gabriel Souto Costa (Gabriel Souto), Luisa Guedes do Nascimento, Pedro Gomes de Araujo (Pedro Regada), Thales Pessoa dos Santos Lima (Tal Pessoa)
ECAD: Obra #36471587

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