De repente as coisas mais comuns me foram ausentes E o sorriso que andava num retrato desbotou De repente as saudades que habitavam minha gente Me trouxeram lentamente ao lugar aonde estou Aqui na minha solidão sou dono do meu tempo
E é ele que me faz pensar em mim Eu visito os meus recuerdos e diviso as distâncias E ainda busco os meus limites mesmo assim Não sei porque não sei, porque tua voz me faz ouvir Silêncios que não sei nem mais sentir
Deixando tão ausente outras palavras Que o tempo foi calando na garganta Perdendo a força que ela tinha e era tanta Parecendo que não vinha mais de ti Não sei porque não sei, porque tua voz me faz ouvir Silêncios que não sei nem mais sentir
Deixando tão ausente outras palavras Que o tempo foi calando na garganta Perdendo a força que ela tinha e era tanta Parecendo que não vinha mais de ti Faz bem pra mim guardar e revirar o meu passado Olhar pra trás e ver tudo mudado Silêncios que eu tinha e perdi
Faz bem eu sei recordar as tuas cores nos retratos Minha gente o tempo exato das saudades que andavam por aí Não sei porque não sei, porque tua voz me faz ouvir Silêncios que não sei nem mais sentir
Deixando tão ausente outras palavras Que o tempo foi calando na garganta Perdendo a força que ela tinha e era tanta Parecendo que não vinha mais de ti
Compositores: Luis Rogerio Marenco Ferran (Luis Marenco), Paulo Henrique Teixeira de Souza (Gujo Teixeira) ECAD: Obra #201371 Fonograma #1048246