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Every Grain Of Sand (tradução)

Magnapop


Cada grão de areia


No tempo da minha confissão, na hora da minha necessidade mais profunda

Quando a piscina de lágrimas sob os meus pés inundar todas as sementes recém-nascido

Há uma voz morrendo dentro de mim chegar em algum lugar

labutando no perigo e na moral de desespero


Não tem a inclinação para olhar para trás em qualquer erro

Como Caim, eu agora eis que esta cadeia de eventos que deve quebrar

Na fúria do momento que eu possa ver a mão do Mestre

Em cada folha que treme, em cada grão de areia


Oh, as flores de indulgência e as ervas daninhas do passado

Como criminosos, eles bloquearam a respiração de consciência e bom ânimo

O sol batia sobre os passos de tempo para iluminar o caminho

Para aliviar a dor da ociosidade e da memória de decadência


eu olhar para a porta de fogo com raiva da tentação

E cada vez que eu passar por aquele caminho que eu sempre ouvi meu nome

diante Então, em minha jornada eu venha a entender

que cada cabelo é numerado como cada grão de areia


eu ter ido de trapos de riquezas na tristeza da noite

Na violência de um sonho de verão, no frio de uma luz de inverno

Na dança amargo da solidão desvanecer no espaço

No espelho quebrado de inocência em cada rosto esquecido


eu ouvir os passos antigos, como o movimento do mar

Às vezes eu ligo, há alguém lá, outras vezes é só me

Eu estou pendurado na balança da realidade do homem

Como toda caindo pardal, como cada grão de areia


Every Grain Of Sand


In the time of my confession, in the hour of my deepest need

When the pool of tears beneath my feet flood every newborn seed

There's a dyin' voice within me reaching out somewhere,

Toiling in the danger and in the morals of despair.


Don't have the inclination to look back on any mistake,

Like Cain, I now behold this chain of events that I must break.

In the fury of the moment I can see the Master's hand

In every leaf that trembles, in every grain of sand.


Oh, the flowers of indulgence and the weeds of yesteryear,

Like criminals, they have choked the breath of conscience and good cheer.

The sun beat down upon the steps of time to light the way

To ease the pain of idleness and the memory of decay.


I gaze into the doorway of temptation's angry flame

And every time I pass that way I always hear my name.

Then onward in my journey I come to understand

That every hair is numbered like every grain of sand.


I have gone from rags to riches in the sorrow of the night

In the violence of a summer's dream, in the chill of a wintry light,

In the bitter dance of loneliness fading into space,

In the broken mirror of innocence on each forgotten face.


I hear the ancient footsteps like the motion of the sea

Sometimes I turn, there's someone there, other times it's only me.

I am hanging in the balance of the reality of man

Like every sparrow falling, like every grain of sand.


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