Maldita Nerea

Abri Los Ojos (tradução)

Maldita Nerea


Abri Los Ojos


Novo abril estreia outro disfarce

Há um cadáver encima do sofá

Sexta-feira 13 vermelho, outra vez impar


Nado entre o nada e sua metade

Nado entre o conceito ser ou estar

Se sou o que sinto, sinto que você não está ...


E já não há lágrimas que vale a pena

Nem mistérios que cuidar

Apenas a miserável certeza de que nada vai ser igual


E abri os olhos para ver

Se ainda estava, mas já era tarde demais

E só há uma parede e alguns séculos para me despertar

E se penso já sei,

Não morro na tentativa, mas saio machucado

E o bastante para não estar vivo


tenho o dom da oportunidade

tenho a coragem e a capacidade

de sentir saudades, quando você não está

Perco por momentos densidade

Perco Graus e efetividade

Agora já entendo aqui não há volta atrás, já não há volta atrás


E já não há lágrimas que vale a pena

Nem mistérios que cuidar

Apenas a miserável certeza de que nada vai ser igual


E abri os olhos para ver

Se ainda estava, mas era tarde demais

E só há uma parede e alguns séculos para me despertar

E se eu penso já sei,

não morro na tentativa, mas saio machucado

E o bastante para não estar vivo

Abrir os olhos e entender

que aí nao estava porque já era tarde

e este só fica essa parede e alguns séculos para me despertar

e se eu penso já sei

Que morro na tentativa

e que tudo é merecido e já é muito sério

não posso evitar

pensar que tudo, tudo vai acabar

e se eu olhar para trás não encontro... ainda motivos


Quem quer abrir os olhos para ver

que já não há nada para entender

entre você e eu ....

Abri Los Ojos


Nuevo abril estrena otro disfraz

Hay un muerto encima del sofá

Viernes 13 rojo, otra vez impar


Nado entre la nada y su mitad

Nado entre el concepto ser o estar

Si soy lo que siento, siento que no estás...


Y es que ya no hay lágrimas que valgan

Ni misterios que cuidar

Sólo la mísera certeza de que nada será igual


Y abrí los ojos para ver

Si aún estabas pero ya era tarde

Y sólo queda una pared y algunos siglos para despertarme

Y si lo pienso ya lo sé,

no muero en el intento, pero salgo herido

y lo bastante como para no estar vivo


Tengo el don de la oportunidad

Tengo el temple y la capacidad

De echarte de menos, cuando ya no estás

Pierdo por momentos densidad

Pierdo grados y efectividad

Ahora ya lo entiendo aquí no hay vuelta atrás, ya no hay vuelta atrás


Porque ya no hay lágrimas que valgan

Ni misterios que cuidar

Sólo la mísera certeza de que nada será igual


Y abrí los ojos para ver

Si aún estabas pero ya era tarde

Y sólo queda una pared y algunos siglos para despertarme

Y si lo pienso ya lo sé,

no muero en el intento, pero salgo herido

y lo bastante como para

abrir los ojos y entender

que ahí no estabas porque ya era tarde

y sólo queda esta pared y algunos siglos para despertarme

y si lo pienso ya lo sé

que muero en el intento

y que todo es merecido y ya es bastante en serio

no lo puedo evitar

pensar que todo, todo va a terminar

y si miro atrás no encuentro...aún motivos


Quién quiere abrir los ojos para ver

que ya no queda nada que entender

entre tú y yo....


Compositor: Jorge Ruiz Flores
ECAD: Obra #10835405 Fonograma #18013909

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