[Luisa Nascim] Quem é ela que surge do fundo do mar (do fundo do mar) Chega arrombando as portas com o dom de sonhar (com o dom de sonhar) Ela já não se importa com o seu blá blá blá Alquimista sereia medusa solar Trança as fibras invisíveis do etéreo nos cabelos pra enraizar Vem cá semear o solo fértil Que disseram: Não vai te consagrar Tem a cura, o elixir e o remédio Terra, água, fogo e ar Vem pro seu altar te tirar do tédio Ser assunto, dar o que falar
[Kaya Conky] Veneno potente Dentada fatal Ninguém mata essas cobras Elas quem quebra o pau Se não for do jeito que eu quero Te pego na marra Te tiro de cena Te chuto pro canto Com a bunda pra fora te mostro que eu canto Tá ameaçado? Correta! É temporada de caça Pego o que eu quero, zero remorso E brindo de taça Garra e pele de onça Eu dei o meu salto sem seu parecer E na nova era ela dança e segue cantando: E aí bebê Vai fazer o que? Vai fazer o que eu mandar né, lógico Lógico, lógico E ache bom!
[Potyguara Bardo] Por aqui uma calça veste dois Não nasci nem antes nem depois Já que usaram força bruta tentando nos separar As 3 magas na labuta arrombando as portas Criatividade louca, isso eu nem preciso dizer (ah, por favor) Canto, grito, fico rouca, é que eu vim pra entreter E com os meus minérios crio um Império feito com esmero pros olhos encher E toda planta ou folha, fruta, flor ou galho todo esse trabalho feito pra você E cada cogumelo ou som que dá na orelha de pau bem pauleira fazendo crescer E essa onça que mora dentro salta fora em cima da hora de gerar prazer (menino mal) Depois não venha reclamar Quando Exodia se formar Se formar
Até tentaram separar Quando Exódia se formar O teu feitiço eu vou quebrar Até tentaram separar Quando Exódia se formar O teu feitiço eu vou quebrar E elas que vão dominar
Até tentaram separar Agora não vem reclamar No inimigo então pisar Quando Exodia se formar Até tentaram separar Agora não vem reclamar (Toda ignorância aniquilar) E assim se forma Exodia
[Malka] E hoje profetizo em nome daquela que nos protege Convoco O sopro do ar, o calor do fogo A terra viva a água fluida Que se una ao poder do universo Que a ignorância durma cansada Decreto o sono eterno daqueles que desejam o meu fim E que nossas corpas se curem da batalha Para vencer a guerra