Só tenho que agradecer ainda estou vivo Ninguém pode me tirar este privilégio Mesmo que tenha razão
Para viver no caos, nestes tempos maus Tem que ser forte, então suporte, não se importe com o fim Para seguir a vida, encontrar saída Tem que ser forte
Recorro a arte escrevo a minha parte Mando para o "produça" que dá logo um valor Ecoo a arte, sem muito alarde Enquanto o coração pulsa nos versos componho amor
Apesar dos pesares respiro outros ares Enquanto outras vidas se entregam à paixão Mesmo com tantos males eu faço as minhas malas Arte é a válvula de escape pros que ainda estão são
Só tenho que agradecer ainda estou vivo Ninguém pode me tirar este privilégio Ainda que tenha razão
Na galeria das artes viver também faz parte Entrar para história, vivendo de glória antes mesmo que você parta Na correria diária, buscando o melhor para minha área É o que me faz forte, nunca foi sorte sempre foi minha áurea Meu caráter, minha postura, talvez minha loucura Que me faz levantar as mãos aos céus enquanto o ingrato murmura
Me traz a coragem, me faz ser ousado, mede minhas palavras Conduz-me na calma, me mostra os caminhos de rosas ou de espinhos Não me deixa sozinho abraça minha alma
Apesar dos pesares respiro outros ares Enquanto outras vidas se entregam à paixão Mesmo com tantos males eu faço as minhas malas Arte é a válvula de escape pros que ainda estão são
Compositor: Wellington Costa Coutinho (Malkin) ECAD: Obra #38137191 Fonograma #39255522