Mamonas Assassinas

Uma Arlinda Mulher

Mamonas Assassinas

Mamonas Assassinas: ao Vivo


Te encontrei toda remelenta e estronchada,
Num bar entregue às bebida.
Te cortei os cabelos do sovaco e as unhas do pé
Te chamei de querida
Te ensinei todos os auto-reverse da vida
E o movimento de translação que faz a terra girar
Te falei que o importante é competir,
Mas te mato de pancada se você não ganhar.

Você foi agora a coisa mais importante
Que já me aconteceu neste momento,
Em toda a minha vida
Um paradoxo do pretérito imperfeito,
Complexo com a teoria da relatividade
Num momento crucial, um sábio soube saber
Que o sabiá sabia assobiar
E quem amafagafar os mafagafinhos
Bom amafagafigador será

Te falei que os pediatra é o doutor
Responsável pela saúde dos pé

O "zoista" cuida dos "zóio" e os oculista
Deus me livre nunca vão mexer no meu

Pois pra mim você é uma besta mitológica
Com cabelo pixaim parecida com a medusa

Eu disse isso pra rimar
Com a soma dos quadrado dos catetos
É igual à porra da hipotenusa

Você foi...

Eu fundei a associação internacional
De proteção às borboletas do afeganistão

Te provei por b mais c que a menina
Dos teus "zóio" não tem menstruação

Dar um prato de trigo pra dois tigres e
Ver os bichos brigando é legal que só

Pois nos "tira e põe", deixa ficar da vida
Sempre serei seu escravo-de-jó

"logo agora que você estava quase entendendo
O que eu estou falando
A canção está acabando e o creuzebek está
Baixando ali o volume.

E você não entende nada mesmo
Por que quando você estiver
Em sua casa nesse momento
A música vai estar baixinha
E você não vai entender nada
Não sei nem por que eu estou falando
esse monte de besteira
Já que tudo isso é... porra,
Vamos parar com esse papo chato!
Vamos lá, eu já não estou aguentando mais
Está doendo minha garganta
Eu tenho que fazer ali gargarejo com vinagre
Soltei um peido aqui dentro (caralho!)

Está fedido o ambiente meus dedos estão dormentes
Pelo amor de deus, parem com esta porra!

Compositores: Alecsander Alves (Dinho), Alberto Hinoto (Bento Hinoto)
ECAD: Obra #27860 Fonograma #2105765

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