Manifestu

A Real

Manifestu

MANIFESTU


Não se prenda a sentimentos antigos
A vida corre, o tempo passa, completando o ciclo
Muitas vivências, carências e ocorrências
Mas na mente a certeza do quanto te valeu a pena
Sem essa de querer controlar, melhor você deixar rolar, não vai querer atrasar né?
A mudança ainda tá pra chegar
Então arruma a casa, põe a cabeça no lugar

Quem aponta o dedo na sua direção
Quem se acha melhor por ter dinheiro na mão
Estranha o seu sorriso em meio a provação
Amarelado e sofrido, mas nunca falso e nem sínico!
Não se deixe levar, siga contra o fluxo
Se o mal não dorme, não se dê ao luxo!
Um guerreiro que se preza não foge à batalha
Não teme o vale das sombras, tem a fé inabalada!
Eu sei, a guerra é fria, te esfria a cada dia
Só que a vitória começa aonde o medo termina
Se esconder não é uma opção
Deus mantém, mas é por nossa conta a produção!

Quem sabe um dia
No meio da tempestade a calmaria!
Quem sabe um dia
Alcance o céu, pra sua dor amenizar

Só o amor vence a batalha!
Só o amor vence a batalha!
Só o amor vence a batalha!
Só o amor vence a batalha!

Na solidão das varandas, observando a cidade
A noite é só uma criança, entre puteiros e bares
E você se pergunta, quando se da conta
De que tudo é tão fútil quanto o seu dinheiro na conta!
Por isso seja mais real e menos material
Daqui nada se leva, nem dólar, nem real
Só se deixa uma história, amores e sentimentos
Se foi com honra, sua vida valeu naquele momento

Estreitando com o tempo, o frio com a força do vento
Mas o seu fogo por dentro, tem que tá cem por cento
Na hora do tormento, partir pro arrebento
O caminho da glória não foi feito de lamentos!
Escute e fale menos, ajude e julgue menos!
Sabedoria é a base de um semblante sereno
Mesmo com a chuva lá fora, ter dentro um sol aquecendo
Não baixe a guarda agora pra nenhum contra tempo!
Siga convicto irmão, da força que você tem!
Com os pés firmes no chão, não subestime ninguém!
As tretas desse mundão, só fortalece que tem
Um pouco da humildade do Rei, eu digo amém!
Nem sempre vem, mas faça o bem irmão, mantenha a conduta
Sem ideologia barata, coisa de filho da puta
Simplicidade é tudo, leva a favela no peito!
A poesia 'dos preto', se firme daquele jeito, negô!

Quem sabe um dia
No meio da tempestade a calmaria!
Quem sabe um dia
Alcance o céu, pra sua dor amenizar

Só o amor vence a batalha!
Só o amor vence a batalha!
Só o amor vence a batalha!
Só o amor vence a batalha!

Quem sabe um dia
No meio da tempestade a calmaria!
Quem sabe um dia
Alcance o céu, pra sua dor amenizar

Compositores: Felipe Willians de Souza (Felipe Mic), Eliseu Paulo Cardoso dos Santos (Eliseu Cardoso), Gabriel Dias da Rocha (Gabriel Diaz), Alexandre Cabral da Silva (Willbor), Raphael Alves de Lira (Raphael Lira), Lucas Alves de Lira (Lucas Lira)
ECAD: Obra #32071285 Fonograma #18307466

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