Tô em Itapema, vento forte maresia ta comendo minha guitarra, eu sinto falta do sô uai, parece até com o Hawai foi de relance o vento forte na minha cara, eu tava afim de sair fora achar o sol no litoral, o clima ta ficando mau MAIS quero a razao para eu ficar aqui, foi so pensar a causa me flertou
ainda lembro do seu olho ao meu em dez segundos se eternizou humildemente ela se revelou
essa galega eu vou rouba pra mim eu vo tentar eu vou até o fim
no tonhonho lá na balada, eu vejo ela de quebrada de mão dada tô me sentindo alto astral, o desafio é natural que prepotência e essa acha que a mina é minha, ta com o cara deixa queto, eu vo curtir o litoral, deixar a mente mais astral MAIS agora eu fico até o sol raiar, entrego a sorte para o ceu e o mar
ainda lembro do seu olho ao meu em dez segundos se eternizou humildemente ela se revelou
essa galega eu vou roubar pra mim eu vo tentar eu vou ate o fim
tô em Floripa com a galera o meu destino agora é Camburiú o sol me deixa na minha praia, to com a moçada da minha laia a noite agora é lá na brava la no camping tem balada no bacana a lua vem e beija o mar conexão a esperar MAIS eu sinto o beijo dela mesmo assim, eu quero um meio de chegar ao fim
ainda lembro do seu olho ao meu em dez segundos se eternizou humildemente ela se revelou
essa galega eu vou roubar pra mim eu vo tentar eu vou ate o fim
Corrigida por Bernardo Oliveira
Compositor: Alexandre Maia Mascarenhas (Porquinho) ECAD: Obra #1309446 Fonograma #50800250