No balanço dessa rede o turbilhão de sentimentos me faz ver No surreal eu sei viver, sei viver, sei viver. Na batida desse tom escuto a flauta imaginåria do saber No surreal eu sei viver, sei viver, sei viver.
Na batida desse meio eu encontro um incentivo pra entender Que na real não sei viver, sei viver, sei viver No balanço dessa rede o surreal me traz a fonte pra escrever No surreal eu sei dizer, sei viver, sei dizer