Mano Fler
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Morre Um

Mano Fler


Solta eu que eu já sarei, ahn
Solta eu que eu já sarei, é

Se hoje morre um, amanhã tem a vingança
Dois dia depois o vingador tá na ambulância
Crivado de bala, furado igual peneira
Deixando pra trás uma família e dez biqueira

No fundo de uma cela o coração se abriu
Igualidade criminal assim nunca existiu
Quando reconheceu o momento de parar
De roubar, de matar, assassinar e traficar

Sem mistério, prontuário, mais um réu
Arranca na cabeça do Caim que mata o Abel
Bem-vindo ao game, quem não pode errar sou eu
Vem na contramão dos homem do Judas que enfraqueceu

Um certo Zebedeu esbanjando abstinência
Tipos assim conheço pela aparência
Sobrevivência é garantida, mas não brinque
De pingue-pongue com o baseado do Adebisi

A pedra amarela é um crisólito do mau
Rouba seu varal, depois convidou pra cheirar cal
Lá no meu quintal é o certo e leal
Tamo junto na sequência até o juízo final

Mas se hoje morre um
Solta eu que eu já sarei
Tire a algema do pulso do Frankenstein

Mas se hoje morre um
Solta eu que eu já sarei
Tire a algema do pulso do Frankenstein

Mas se hoje morre um
É, solta eu que eu já sarei
Tire a algema do pulso do Frankenstein

Mas se hoje morre um
Solta eu que eu já sarei (hoje morre um)
Tire a algema do pulso do Frankenstein

Só quem passou sede com nós
Vai tomar da nossa água
Seja dono do seu silêncio
Pra não se tornar escravo
Das suas próprias palavras
Assim que fala, então

Só quem passou sede com nós
Vai tomar da nossa água
Seja dono do seu silêncio
Pra não se tornar escravo
Das suas próprias palavras
Assim que fala

Mas talvez hoje seja o amanhã que você procura
O destino é a botação, então capriche na sua
Maçarico que queima a bandeira nacional
É o manifesto terrorista que promove o caos

Sementes produtivas crescem na escuridão
Atrasa lado não funciona nem sob pressão
Até o pé na porta espana a porca, vários vida torta
Estilo Michael Jordan, revolucionário também porta

Extraordinário vem de foice e facão
Professor com o mesmo valor de giz na mão
Armado de amor, seus livros são escudos
E conselho pra sábio é conselho de burro

Meu terrorismo não me afasta dos meus amigos
Apenas selecionam os que está comigo
E a paz que sonhamos tá no amor que nos falta
O governo que te compra é o mesmo que te assalta

Mas se hoje morre um
Solta eu que eu já sarei
Tire a algema do pulso do Frankenstein

Mas se hoje morre um
Solta eu que eu já sarei
Tire a algema do pulso do Frankenstein

Mas se hoje morre um
É, solta eu que eu já sarei
Tire a algema do pulso do Frankenstein

Mas se hoje morre um
Solta eu que eu já sarei (hoje morre um)
Tire a algema do pulso do Frankenstein

Só quem passou sede com nós
Vai tomar da nossa água
Seja dono do seu silêncio
Pra não se tornar escravo
Das suas próprias palavras
Assim que fala, então

Só quem passou sede com nós
Vai tomar da nossa água
Seja dono do seu silêncio
Pra não se tornar escravo
Das suas próprias palavras
É assim que fala

Compositores: Jeferson da Silva (Zinho), Emerson Carlos Costa (Mano Fler)
ECAD: Obra #34628024 Fonograma #33312774

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