Solta eu que eu já sarei, ahn Solta eu que eu já sarei, é
Se hoje morre um, amanhã tem a vingança Dois dia depois o vingador tá na ambulância Crivado de bala, furado igual peneira Deixando pra trás uma família e dez biqueira
No fundo de uma cela o coração se abriu Igualidade criminal assim nunca existiu Quando reconheceu o momento de parar De roubar, de matar, assassinar e traficar
Sem mistério, prontuário, mais um réu Arranca na cabeça do Caim que mata o Abel Bem-vindo ao game, quem não pode errar sou eu Vem na contramão dos homem do Judas que enfraqueceu
Um certo Zebedeu esbanjando abstinência Tipos assim conheço pela aparência Sobrevivência é garantida, mas não brinque De pingue-pongue com o baseado do Adebisi
A pedra amarela é um crisólito do mau Rouba seu varal, depois convidou pra cheirar cal Lá no meu quintal é o certo e leal Tamo junto na sequência até o juízo final
Mas se hoje morre um Solta eu que eu já sarei Tire a algema do pulso do Frankenstein
Mas se hoje morre um Solta eu que eu já sarei Tire a algema do pulso do Frankenstein
Mas se hoje morre um É, solta eu que eu já sarei Tire a algema do pulso do Frankenstein
Mas se hoje morre um Solta eu que eu já sarei (hoje morre um) Tire a algema do pulso do Frankenstein
Só quem passou sede com nós Vai tomar da nossa água Seja dono do seu silêncio Pra não se tornar escravo Das suas próprias palavras Assim que fala, então
Só quem passou sede com nós Vai tomar da nossa água Seja dono do seu silêncio Pra não se tornar escravo Das suas próprias palavras Assim que fala
Mas talvez hoje seja o amanhã que você procura O destino é a botação, então capriche na sua Maçarico que queima a bandeira nacional É o manifesto terrorista que promove o caos
Sementes produtivas crescem na escuridão Atrasa lado não funciona nem sob pressão Até o pé na porta espana a porca, vários vida torta Estilo Michael Jordan, revolucionário também porta
Extraordinário vem de foice e facão Professor com o mesmo valor de giz na mão Armado de amor, seus livros são escudos E conselho pra sábio é conselho de burro
Meu terrorismo não me afasta dos meus amigos Apenas selecionam os que está comigo E a paz que sonhamos tá no amor que nos falta O governo que te compra é o mesmo que te assalta
Mas se hoje morre um Solta eu que eu já sarei Tire a algema do pulso do Frankenstein
Mas se hoje morre um Solta eu que eu já sarei Tire a algema do pulso do Frankenstein
Mas se hoje morre um É, solta eu que eu já sarei Tire a algema do pulso do Frankenstein
Mas se hoje morre um Solta eu que eu já sarei (hoje morre um) Tire a algema do pulso do Frankenstein
Só quem passou sede com nós Vai tomar da nossa água Seja dono do seu silêncio Pra não se tornar escravo Das suas próprias palavras Assim que fala, então
Só quem passou sede com nós Vai tomar da nossa água Seja dono do seu silêncio Pra não se tornar escravo Das suas próprias palavras É assim que fala
Compositores: Jeferson da Silva (Zinho), Emerson Carlos Costa (Mano Fler) ECAD: Obra #34628024 Fonograma #33312774