Sacarose é mulher: a interessam a duplo! Par, a carta, o mongo, o caso, arrota sopa. “Aí! Decide, potro: a ti, miojo novo!” Ácido: “é tímida?! Má! Purga aí você, moça!” Raro o dá gelo, alucina cá “Avoado ajo? Gamo? Ótimo!” Ia colar? A musa da luza a ter parece o azar, À buceta só dá babacas Ato carne, telogo, a cagada “A gordo goro, ele padreh , o demo da maçã!” A do barriga : “Ardem só tapas rezar-te” “A ti dure a nula abóbora , fé à penca!” “A dá-la os nós, me aperto, o luto roça! Ar! Gaivota! Retroceder a mil, o turbo!” Rola colo? Ré. “Animal! É tatibitate!” “Reviver ôca boca, lábio, e tomar-te!” E logo o mote: “amar, gana? Amargor porém” “Só? Nem? Ah...darás!!
Missa é em latim, e rala declama Reverta o réu que eu quero atrever A mal ceda lá, ré, mi, tal me é assim Saradha ? Menos, mero programa...” (Anagrama) “E tomo o gole e tramo-te: Oi! Balacobaco reviver! “é tatibitate”?! Lâmina! É rolo ? Calor!” O bruto! Lima! Rede! Corte! “Rato!” “Viagra! Aço!” Rótulo: “o trepa em sonso/alada” “Acne, pá! É faro, boba aluna erudita!” E trazer sapatos medra agir Rabo dá. A cama do medo herda pele, O “rogo droga”, Adaga cá, o gole, tenra cota Saca babados até cuba razão E, cera preta, azulada, suma ralo Cai o mito! O mago, já o da ova, a canícula, O legado, orar, a começo via. Agrupam, adimite-o dica: “ovo, nojo!” Imita ortopedice Dia após, a torra o saco o gnomo, Atraca rã polpuda. Mas ser etnia, rehlume , e só raças.