Maquinamente
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Noite da Caça

Maquinamente

Legalizando a Arte


Hoje é noite da caça, mata e vaza pra mata
É um sinal que assa meus neurônios
To rachando meu côco
Até daqui a pouco
Estão esperando por nós

No ponto da vila Matilde
Gravar o clipe
Pô, esqueceram o Hd
Sem check-list é pagar pra vê
Com respiração me afogo em rimas
Um prato por dia no Tiquatira, na correria
Estrela me guia eu não perco a fé
Vamos sempre em frente, seja o que Deus quiser
Quando o corpo acostuma
eu não mudo, e nada muda

Ontem eu li, frases de alguém
Que me fizeram pensar bem
A cor da pele e dos olhos
não interfere no futuro de ninguém

Errar igual não é legal e nem muito inteligente
Mudar de ideia é tão normal o quanto queira ir pra frente

1 2 3 Rá acordando em casa
No chão da batera, acordo e renovo
Minha paciência eterna
Muito ganha quem não reclama e não espana
Parto pra cima não to impedido sou
o Marinho um estranho no ninho
E eu
Percebi que assinei minha sentença
Tanta força, barra pesada
O braço cai
E o músculo aumenta
Alienígenas samurais
Concentrado normais
Esse é o ano dois mil e tanto e faz

Ontem eu li, frases de alguém
Que me fizeram pensar bem
A cor da pele e dos olhos
não interfere no futuro de ninguém

Errar igual não é legal, nem muito inteligente
Mudar de ideia é tão normal o quanto queira ir pra frente

Compositores: Ugletson Castro Silva, Mario Augusto de Grano
ECAD: Obra #19439868 Fonograma #16602170

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