Marcio Bragança

Agridoce

Marcio Bragança


AGRIDOCE

Um cara como eu devia ter um calo, no lugar do coração
Devia trazer duas pedras na mão
Deivia cantar, como quem cospe no chão
Um cara como eu sabe do que fala, quando diz do desamor, da solidão
da dor que não passou, desilusão de não saber onde errou...
Mas toda rasteira, cada tombo e as porradas mais doidas, todo susto nessa vida, me fazem mais forte e eu vou em frente forjando aço e afiando o corte
Eu sou duro na queda hard core, mas não perco a ternura jamais
Eu vou a guerra, mas sou de paz
Se num soco eu beijo a lona, eu me levanto
E o sangue agridoce em minha boca é o mesmo que me aquece o coração
toda a rasteira, cada tombo, e as porradas mais doidas, todo susto nessa vida me fazem mais forte e eu vou em frente forjando aço e afiando o corte
Eu sou duro na queda hard core, mas não perco a ternura jamais
Eu vou a guerra, mas sou de paz
Se num soco eu beijo a lona, eu me levanto
E o sangue agridoce em minha boca é o mesmo que me aquece o coração
Eu sou duro na queda hard core, mas não perco a ternura jamais
Eu vou a guerra, mas sou de paz
Se num soco eu beijo a lona, eu me levanto
E o sangue agridoce em minha boca é o mesmo que me aquece o coração

Compositores: Osmar Ricardo Lazarini (Sonekka), Jose Eduardo Rodrigues Camargo (Ze Edu Camargo)
ECAD: Obra #3013682

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