Eu nunca vi um justo ser desamparado Nem um filho de Abraão ser envergonhado Mas o povo do Senhor traz no seu peito Um desejo de justiça um grito preso
Será que é justo oh Deus Teu povo assim viver Escravo, humilhado, injustiçado a sofrer A dor maior que existe dentro do meu coração É crer num Deus tão grande E viver nesta situação
E eu me pergunto se o Deus de Israel envelheceu Ou se das maravilhas do passado se esqueceu Da terra do Egito o Senhor não nos tirou Pra no deserto quente padecer
Estende o Teu martelo Oh Juiz grande Deus Esmaga a injustiça Que assola o povo Teu Eu sei que tu és justo O meu Deus nunca falhou Tua justiça é certa Justiça do Senhor
Será que é justo oh Deus Teu povo assim viver Escravo, humilhado, injustiçado a sofrer A dor maior que existe dentro do meu coração É crer num Deus tão grande E viver nesta situação
E eu me pergunto se o Deus de Israel envelheceu Ou se das maravilhas do passado se esqueceu Da terra do Egito o Senhor não nos tirou Pra no deserto quente padecer
Estende o Teu martelo Oh Juiz grande Deus Esmaga a injustiça Que assola o povo Teu Eu sei que tu és justo O meu Deus nunca falhou Tua justiça é certa Justiça do Senhor
Compositor: Rogerio Luis de Oliveira Borges (Rogerio Luis) ECAD: Obra #1238726 Fonograma #658527