È de parede e meia que a coisa pega de parede e meia agente não sucega Se a mulher é boa a coisa fica feia Quando agente mora é de parede e meia
È de parede e meia que a coisa pega de parede e meia agente não sucega Se a mulher é boa a coisa fica feia Quando agente mora é de parede e meia
Ela vai pro banho eu ouço o chuveiro da água molhando o seu corpo inteiro A felicidade mora do meu lado eu aqui sozinho louco e apaixonado A felicidade mora do meu lado eu aqui sozinho louco e apaixonado
É de parede e meia que a coisa pega de parede e meia agente não sucega Se a mulher é boa a coisa fica feia Quando agente mora é de parede e meia
É de parede e meia que a coisa pega de parede e meia agente não sucega Se a mulher é boa a coisa fica feia Quando agente mora é de parede e meia
Ela se perfuma do lado de lá Eu sinto o seu cheiro do lado de cá Entre eu i ela tem uma parede tão perto da minha e morrendo de sede Entre eu i ela tem uma parede tão perto da minha e morrendo de sede
É de parede e meia que a coisa pega de parede e meia agente não sucega Se a mulher é boa a coisa fica feia Quando agente mora é de parede e meia
É de parede e meia que a coisa pega de parede e meia agente não sucega Se a mulher é boa a coisa fica feia Quando agente mora é de parede e meia
Compositores: Alcino Alves de Freitas (Alcino Alves), Joaquim Lima de Freitas (Jardel), Mario Lima de Freitas (Juliano) ECAD: Obra #116200 Fonograma #32836