Marcos Violeiro e Adalberto

Sogro Valente

Marcos Violeiro e Adalberto


Arranjei um amor ardente e a menina é um tesouro
O pai dela é valente prometeu tirar meu couro
Falei em roubar a moça, já ficou arrepiado
E para dormir sem susto
o danado muito astuto soltou seu cachorro bravo
Meu sogro era zangado, botava fé no seu taco
E com pose de nazista
cara ruim de terrorista pensando que eu fraco

Altas horas no escuro eu cheguei na casa dela
Depois de pular o muro bati na sua janela
E na calada da noite, fugi roubando meu bem
Pra completar a trapaça
o cachorro era de raça eu roubei ele também
E o sogro despeitado, procurou o meu roteiro
Jurou apronta o regasso, dar uma surra de laço
e me esfolar por inteiro

Quando achou minha pista não esperou muito tempo
Foi me pagar a visita só vingança prometendo
Veio a noite disfarçado, andando em passo de valsa
Mas se esqueceu do cachorro
voltou gritando socorro faltando o fundo da calça
E o sogro conformado, nunca mais meteu o nariz
A filha dele me ama
e dorme na minha cama sem medo de ser feliz

Compositores: Marcos Candido Leal (Marcos Violeiro), Adalberto Davi do Nascimento (Adalberto), Julio Candido Goncalves (Julio Goncalves), Sebastiao Alves Ferreira (Theo Ferreira)
ECAD: Obra #1071841 Fonograma #600424

Letra enviada por null

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