Adeus, oh minha gente Vou fazer-me à dura estrada Minh’alma ardentemente Quer erguer-se e está prostrada. Longe está meu horizonte Uma luz resta-me ao longe Qual fogueira em alto monte.
Adeus oh minha gente A quem vejo arrependidos As mãos que me negaram Já mas deram como amigos. Mas dentro de mim arde Um sossego abrasador Do Alentejo em fim de tarde.
Adeus, oh minha gente Venham ver-me à despedida Nasci no lado errado No lado errado da vida. Partindo, fico ausente Nem memória vou guardar Adeus oh minha gente…. Adeus……………………….