María Elena Walsh

Requiem de Madre (tradução)

María Elena Walsh


Mãe Requiem


Aqui reside uma mulher pobre

que morreu de cansaço

Em sua vida, ele não podia ter. Nunc

mãos cruzadas


Neste vale de pano e sabão

eu ir como eu vim

não mais sorte do que obrigação

mais esquecimento pagamento


Hallelujah, I mudar para uma casa

onde nada fica suja


Ninguém me pediu para comer

no meu lugar de descanso final

não têm de ferro ou costurar

como solicitado


anjos cantam ao redor

enxugar eterna

e vai mudar o pano

para uma coroa


Não chores esta pobre mulher

porque ele é dirigido

a uma casa onde não há varredura

onde não cozinha


Alleluia esta pobre mulher

abençoado

não tem mais nada para fazer

e não faz mais nada

Requiem de Madre


Aquí yace una pobre mujer

que se murió de cansada.

En su vida no pudo tener

jamás las manos cruzadas.


De este valle de trapo y jabón

me voy como he venido,

sin más suerte que la obligación,

más pago que el olvido.


Aleluya, me mudo a un hogar

donde nada se vuelve a ensuciar.


Nadie me pedirá de comer

en mi última morada

no tendré que planchar ni coser

como condenada.


Cantan ángeles alrededor

de la eterna fregona

y le cambian el repasador

por una corona.


No lloréis a esta pobre mujer

porque se encamina

a un hogar donde no hay que barrer,

donde no hay cocina.


Aleluya esta pobre mujer

bienaventurada,

ya no tiene más nada que hacer

y ya no hace nada.

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