Marillion

Fugazi (tradução)

Marillion

Fugazi


FUDIDO


Íntimo da vodka, um caso de amor com o isolamento numa cela de

Blackheath,

Extinguindo as chamas num inferno particular,

Desafiando o sentimento, para renovar o contrato

Dum poeta de coração sangrante numa cápsula frágil,

Escorando a crosta da consciência brilhante

Envolvida na capa de uma náusea,

Batizada nas lágrimas da realidade


Afogado na penhora líquida da Via Piccadilly,

agitação,

Correndo pelo labirinto elétrico e úmido,

Acaricie a mão de Ophelia com ambição de nadador,

Um albatroz na tradição do casamento,

Contemplado o uso do walkman, a auréola da contorção,

Contraceptivo auditivo abortando a conversa fértil,

Ela jogou o arpão e perfurou meu coração

Ela pendurou-se em volta do meu pescoço


De publicações como Time, Life, Guardians, em suas

bolhas de consciência,

Seguro e seco no meu mar de problemas,

Horário comercial com seus próprios nós,

Arruinado enquanto o exibicionismo, o voyeurismo, o

herói stereo,

Acalmam, silenciam, enfeitiçam, afogados na realidade


O ladrão de Baghdad esconde-se em Islington agora

Rogando deportação para sua vaca sagrada

Um legado inventado de um mundo duplo,

O dom de uma parente misteriosa,

Uma flor vietnamita, a união de Dockland

A garota-propaganda das coxas da revista

Contratos de Madalenas, mais do que favores,

As mãos protetoras da promessa ocidental prendem-na

pela garganta


O filho do nazismo desfila embranquecido por peróxido

Discípulos do grafite imploram testamentos de rancor

Varetas de Aerosol sussurram onde os refletores

enfeitam cercas de arame farpado

Este é o problema de Brixton


Um nobre banqueiro dobra seu castelo de jornal

Um homem acostumado a pedir a moeda do barqueiro,

Ele definhará com velhos soldados na graxa, lista de

presença manchada,

Tarda a azia da Última Ceia de Sexta-feira Santa


O filho observa o pai examinar colunas de obituário na

procura de amigos de escola ausentes

Enquanto sua geração digere ignorância de alta fibra

Abaixando-se atrás das cortinas e das janelas pintadas

e amarradas

Genocídio absolvido forneceu Belsens de porta em

porta,

A caixa de Pandora dos holocaustos elegantemente cruza

paraísos infestados de satélites

Esperando a época sensível, a penúltima migração,

Perfumes radioativos, para o impertinente, para o

terminalmente louco, louco!

Você entende? Entende?

Entenda, este mundo é totalmente fudido!


Aonde estão os profetas, visionários e poetas,

Para romper a aurora do mercenário sentimental?


By Luis And

Fugazi


Vodka intimate, an affair with isolation in a Blackheath cell

Extinguishing the fires in a private hell

Provoking the heartache to renew the licence

Of a bleeding heart poet in a fragile capsule

Propping up the crust of the glitter conscience

Wrapped in the christening shawl of a hangover

Baptised in the tears from the real

Drowning in the liquid seize on the Piccadilly line, rat race

Scuttling through the damp electric labyrinth

Caress Ophelia's hand with breathstroke ambition

An albatross in the marrytime tradition

Sheathed within the Walkman wear the halo of distortion

Aural contraceptive aborting pregnant conversation

She turned the harpoon and it pierced my heart

She hung herself around my neck


From the Time-Life-Guardians in their conscience bubbles

Safe and dry in my sea of troubles

Nine to five with suitable ties

Cast adrift as their side-show, peepshow, stereo hero

Becalm bestill, bewitch, drowning in the real


The thief of Baghdad hides in Islington now

Praying deportation for his sacred cow

A legacy of romance from a twilight world

The dowry of a relative mystery girl

A Vietnamese flower, a Dockland union

A mistress of release from a magazine's thighs

Magdalenes contracts more than favours

The feeding hands of western promise hold her by the throat


A son of a swastika of '45 parading a peroxide standard

Graffiti conjure disciples testaments of hatred

Aerosol wands whisper where the searchlights trim the barbed wire hedges

This is Brixton chess


A knight for Embankment folds his newspaper castle

A creature of habit, begs the boatman's coin

He'll fade with old soldiers in the grease stained roll call

And linger with the heartburn of Good Friday's last supper


Son watches father scan obituary columns in search of absent school friends

While his generation digests high fibre ignorance

Cowering behind curtains and the taped up painted windows

Decriminalised genocide, provided door to door Belsens

Pandora's box of holocausts gracefully cruising satellite infested heavens

Waiting, the season of the button, the penultimate migration

Radioactive perfumes, for the fashionably, for the terminally insane, insane

Do you realise? Do you realise?

Do you realise, this world is totally fugazi


Where are the prophets, where are the visionaries, where are the poets

To breach the dawn of the sentimental mercenary

















Compositores: Steven Thomas Rothery, Mark Colbert Kelly, Peter John Trewavas, Ian Francesko Mosley (Ian Mosley), Derek William Dick (Fish)
ECAD: Obra #174805 Fonograma #30139394

Encontrou algum erro na letra? Por favor, envie uma correção >

Compartilhe
esta música

ESTAÇÕES
ARTISTAS RELACIONADOS