Marillion

The Web (tradução)

Marillion

Script for a Jester's Tear


A Teia


As audições de chuva em minha janela, sua sinfonia ecoa em meu útero,

Minha contemplação varre as paredes deste apartamento

Para corrigir a fronteira de minha tumba


Eu sou o Cyclops da residência, eu sou a alma sem a razão,

Gritando no meio das minhas plantas de borracha, ignorando portas que se movimentam,

Recortes de jornais antigos mentem espalhados pelo chão,

Manchados pelo vinho de um copo estilhaçado,

Palavras sem sentido, amareladas pelo tempo, fotos desbotadas expondo dor,

Parasitas celulóides sangrando minha mente,

Você acaba fazendo o jogo da forca, você arremessa o dado fatal,

Avise, avise, avise-me

Esta mortalha não bastará


E assim começa a teia


Tentando descartar estas memórias aderentes,

Eu só sinto prazer em nosso passado,

Eu construo a fiação com minhas desculpas e

Suas tranças, eu tenho esperança e rezarei no fim,

Oh, por favor, pela última vez


A armadilha precisa dos insetos, a trepadeira acaricia o muro,

Para os drogados agulhas fazem amor, as sereias seduzem com seus chamados,

A confidência me deixou sozinho, junto com você me abandonou,

Confuso e rejeitado, desprezado e solitário,

Eu beijo o isolamento em sua fronte febril

Confiança me agarrando, obscuridade me ameaçando,

Suas razões eram tão óbvias,

Como meu amigo qualificou, eu só tratei com desprezo suas lágrimas,

Mas mesmo os palhaços choram


Eu entendo, mantenho a chave da liberdade,

Não posso deixar minha vida ser dominada pelos fios,

É hora de tomar decisões,

As mudanças têm de ser feitas,

Eu entendo, mantenho a chave da liberdade,

Não posso deixar minha vida ser dominada pelos fios,

É hora de tomar decisões,

As mudanças têm de ser feitas,


Agora, te deixo, o passado prova o que é dito,

Você é tudo, porém esqueceu uma partícula em meu coração,

Decisões foram tomadas

Decisões foram tomadas

Eu venci meus medos, a quente mortalha,


Assim termina a teia.


By Luis And

The Web


The rain auditions at my window, its symphony echoes in my womb

My gaze scans the walls of this apartment

To rectify the confines of my tomb

I'm the cyclops in the tenement, I'm the soul without the cause

Crying 'midst my rubber plants, ignoring beckoning doors

Clippings from ancient newspapers lie scattered cross the floor

Stained by the wine from a shattered glass

Meaningless words, yellowed by time, faded photos exposing pain

Celluloid leeches bleeding my mind

You've finished playing hangman, you've cast the fateful dice

Advice, advice, advice me

This shroud will not suffice


And thus begins the web


Attempting to discard these clinging memories

I only serve to wallow in our past

I fabricate the weave with my excuses

Its strands I hope and pray shall last

Oh please do last


The flytrap needs the insects, ivy caresses the wall

Needles make love to the junkies, the sirens seduce with their call

Confidence has deserted me, with you it has forsaken me

Confused and rejected, despised and alone

I kiss isolation on its fevered brow

Security clutching me, obscurity threatening me

Your reasons were so obvious

As my friend have qualified, I only laughed away your tears

But even jesters cry


I realise I hold the key to freedom

I cannot let my life be ruled by threads

The time has come to make decisions

The changes have to be made

I realise I hold the key to freedom

I cannot let my life be ruled by threads

The time has come to make decisions

The changes have to be made


Now I leave you, the past does have it's say

You're all but forgotten a mote in my heart

Decisions have been made, decisions have been made

I've conquered my fears, the flaming shroud


Thus ends the web






Compositores: Steven Thomas Rothery, Mark Colbert Kelly, Peter John Trewavas, Derek William Dick (Fish), Michael James Pointer, Brian Jellyman
ECAD: Obra #2271975 Fonograma #2451565

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