Num problema existente As pessoas carentes de compreensão São esmagadas no lodo Enquadradas num todo paradoxal
Num problema vigente As pessoas doentes de abstenção São estragadas no iodo Abrigadas num toldo roto e irreal
No meio da história As estórias emergem, convergem, divergem Confundem o espectador Que está na plateia com uma única ideia Vibrar com a existência da dor
No meio da história As estórias emergem, convergem, divergem Confundem o espectador Que está na plateia com uma única ideia Vibrar com a existência da dor
Se o problema é ausente As pessoas dementes, sem exatidão São recalcadas de tédio E atiradas pra fora do prédio Não podem assistir à dramatização
Isto as corrói interiormente E não sendo nem ator, nem assistente Agem como escorpião
Num problema existente As pessoas carentes de compreensão São esmagadas no lodo Enquadradas num todo paradoxal
No meio da história As estórias emergem, convergem, divergem Confundem o espectador Que está na plateia com uma única ideia Vibrar com a existência da dor
No meio da história As estórias emergem, convergem, divergem Confundem o espectador Que está na plateia com uma única ideia Vibrar com a existência da dor
No meio da história As estórias emergem, convergem, divergem Confundem o espectador Que está na plateia com uma única ideia
Compositor: Mario Lucio de Freitas ECAD: Obra #3904748