Matanza
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O Chamado do Bar

Matanza

A Arte do Insulto


Dia quente pestilento, sem porque
NĂŁo consigo nem pensar no que fazer
Eis que de repente eu vejo tudo melhorar
Como se eu pudesse ouvir o copo me chamar

Vem pro bar, vem pro bar, vem pro bar
Vem pro bar, vem pro bar, vem pro bar

Devo nada pra ninguém
Bebo se eu estiver afim
Minha vida Ă© minha
E a sua, que se foda!

Compositor: Marco Andre Alvares Donida (Donida)
ECAD: Obra #2016244 Fonograma #12857966

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