Pelas Vertentes da Terra
Vai, vai, vai, vai
Pelas vertentes da terra
Vai, vai, vai, vai
Segue as pegadas de Deus
Vai, vai, vai, vai
Pra onde a estrada manda
Uma voz me ensinou a direção do vento
Eu soltei as rédeas do meu pensamento
E ganhei o mundo como sempre quis
Hoje eu vivo assim cativo dessa liberdade
Por onde eu me deixo levo uma saudade
Não sei outro jeito de viver feliz
Quando me entristeço
Canto feito uma cigarra
Solidão me agarra
Coração dispara, tenho que chorar
Mesmo velho andarilho
Não esqueço o brilho de uma estrela guia
E ao me ver partindo quase me dizia
Seu amor um dia vai chamar por mim
E assim eu vou cumprindo minha romaria
Cavaleiro triste, velha cantoria
Escutando a vida me dizendo assim
Vai, vai, vai, vai
Segue as pegadas de Deus
Quando me entristeço
Canto feito uma cigarra
Solidão me agarra
Coração dispara, tenho que chorar
Mesmo velho andarilho
Não esqueço o brilho de uma estrela guia
E ao me ver partindo quase me dizia
Seu amor um dia vai chamar por mim
E assim eu vou cumprindo minha romaria
Cavaleiro triste, velha cantoria
Escutando a vida me dizendo assim
Vai, vai, vai, vai
Segue as pegadas de Deus
Compositores: Paulo Roberto dos Santos Rezende (Paulinho Rezende), Paulo de Sousa (Paulo Debetio)
ECAD: Obra #73013 Fonograma #2189998Ouça estações relacionadas a Matão e Monteiro no Vagalume.FM