Eu frito a retina com caneta e papel Enquanto estrelas brilham lá no céu As três da matina quero fazer poesia termina essa rima Te dar uma melodia Equanto vejo a cidade cinza ó Daqui de cima ó Luzes brilham como o sol Expiro poesias pelo meu suor Vim do pó a arte da arte voltarei ao pó Quando não mais necessário minha presença Minha vida também é tensa Não me prendi as crenças E sim ao senhor Digno de louvor E se necessário faço tudo de novo com muito amor
(REFRÃO) Eu trago vida Nas linhas do cardeno Nas linhas da minha vida Eu trago esses versos x2 É tão simpleeess o quero Termina algumas linhas Antes que me despeço'
Rima sem explicação Momento de reflexão A cada linha uma interseção Um seção De recordação Eles pedem provocação Eu só quero união Paz para mim e meu irmãos
Mais um que vem, Mais um que vai Levam e trazes prometendo a paz Quantos pensamento cada um aqui traz? Filhos de uma única, Terra é Mãe Deus é Pai
Todo João tem uma Maria Parece plágio mas a sina Nascer e morrer sozinho na vida Vim pra virar História ritmos e poesias Não virar memorias em quartas de cinzas
(REFRÃO)
Pra falar mal tem mil ao meu lado dez mil a minha direita Pra levantar não vem um com certeza Pra que ser bonzinho então, tiozão O bom samaritano foi morto Ainda tô vivão Sem confudir realidade com sonho Nem sonhando pra fugir da realidade suponho Demonios tem milhões de feições Na espreita como gaviões Fecha-se os caixões Ladrões de alma estão a solta A cada esquina Prontos pra açoita Entre olhares que estiga Na moita A minha escolha É tirar todos da escuridão E em cada linha eu fiz aqui a minha interseção