A Júlia florista, boêmia e fadista, Diz a tradição, foi nesta Lisboa, Figura de proa da nossa canção. Figura bizarra que ao som da guitarra O fado viveu, vendia as flores, Mas os seus amores jamais os vendeu.
Ó Julia florista, tua linda história O tempo marcou, na nossa memória, Ó Júlia florista tua voz ecoa, Nas noites bairristas boêmias, Fadistas da nossa Lisboa.
Chinela no pé, um ar de ralé, No jeito de andar, se a Júlia passava, Lisboa parava, para a ouvir cantar. No ar um pregão, na boca a canção, Falando de amores, encostado ao peito, A graça e o jeito do cesto das flores.
Ó Julia florista, tua linda história O tempo marcou na nossa memória, Ó Júlia florista tua voz ecoa, Nas noites bairristas boêmias, Fadistas da nossa Lisboa.
Chinela no pé, um ar de ralé, No jeito de andar, se a Júlia passava, Lisboa parava, para a ouvir cantar. No ar um pregão, na boca a canção, Falando de amores, encostado ao peito A graça e o jeito do cesto das flores.
Ó Julia florista, tua linda história O tempo marcou na nossa memória, Ó Júlia florista tua voz ecoa, Nas noites bairristas, boêmias, Fadistas da nossa Lisboa.
...nas noites bairristas, boêmias, Fadistas da nossa Lisboa!
...nas noites bairristas, boêmias, Fadistas da nossa Lisboa!
...nas noites bairristas, boêmias, Fadistas da nossa Lisboa!
Compositores: Joaquim Tavares Pimentel, Leonel dos Santos Villar (Leonel Villar) ECAD: Obra #4158