Mayra
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Sono Paradoxal

Mayra


Yah ah yeah ah yeah ah yeah ah

Desespero no meu colo
O tempo escorre e eu me esgoto
Saiu na ponta dos pés
Insanidade ao revés
Para não acordar o medo
Breve sono paradoxal
Briga desleal

É vazio sentir
Que eu sempre fui a minha pior inimiga
Não me fortaleci
Nem no futuro que eu fiz na fantasia

É que eu provei não ter ninguém
Meus monstros me fizeram de refém
E ser sozinha é o que eu faço também
Faço também

Por que já não percebo o que é placebo
E eles gostam da sensação
De ver meus pulsos atados
Dentes cerrados
E meus pés na contra mão

É vazio sentir
Que eu sempre fui a minha pior inimiga

É que eu provei não ter ninguém
Meus monstros me fizeram de refém
E ser sozinha é o que eu faço também
Faço também

É que eu provei não ter ninguém
Meus monstros me fizeram de refém
E ser sozinha é o que eu faço também

É que eu provei não ter ninguém
Meus monstros me fizeram de refém
E ser sozinha é o que eu faço também
Faço também

É que eu provei não ter ninguém (não ter ninguém)
Meus monstros me fizeram de refém (yeah)
E ser sozinha é o que eu faço também
(é o que eu faço também)
Faço também

Compositores: Lucas Cesar Lima Silveira (Lucas Silveira), Mayra de Grammont Arduini (College 11), Gabriele Oliveira Felipe (Gabriele Oliveira)
ECAD: Obra #35170262 Fonograma #45431187

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