Refrão O seu juíz, nao bata esse martelo e naum condene esse homem a seis de cinco ele tava no doze por necessidade naum representa perigo pra sociedade
Nem todo criminoso tem maldade no coração tu pode cre nem toda puta ta na zona porque quer a vida as vezes nao da opçao de escolha pra voce quem tah falando é sinistro e naum eh mané
Fazer o que vida loka cabulosa meio nebulosa, escuridão no breu caminhamos pelo vale da sombra da morte nao contamos com a sorte, contamos com Deus
Refrão
Ilumina o céu, doze bombas de pólvora e papel Os bota preta brotaram na favela humilhando na geral naum encontraram nada flagrante tah na mente da rapaziada
Playboy forgado de carrão importado exibi o novo som de bazuca e Dvd desce a favela pra buscar um baseado quem diz que o playboy forgado os homem imbassa eh ruim de ver
Refrão
Tem nada tudo bem deus eh com nóis e contra nóis ninguém vários malucos se jogam na vida loka de geração em geração de pai pra filho profissão ladrao erança deixada um boca
Para os malucos que já estão condenados resta a esperança que um dia a liberdade vai cantar para aqueles que ainda naum foram julgados resta pedir a Deus para no coração do juíz tocar
Refrão
Com vemencia e cruel soberano bate o martelo e condena o réu com direito a juri popular Danilo tah na memória com quando ela cantar vai dar a glória Deus eterno juiz da Terra
Firmeza total, geral ta lado a lado Pixote mc e Danilo tribolado que Deus ilumine e ajude a superar a situação tudo passa, tudo é fase logo mais eh nóis no Mundão
Refrão
Compositor: Alexandre Alves Tenorio dos Santos (Mc Barriga) ECAD: Obra #1483370 Fonograma #2286849