Havia uma vez a muito tempo atrás eu tive um sonho nisso que você permitiu ser maior ser outro tempo pequeno onde as plantas que eram defumadas eram cultas nas sacadas por onde a vida foi passada, lerelere onde os gatos têm medo aos ratos em onde a lua pôs diariamente onde as leis lhes fazem os pedestres e ele/ela não nos toca os ovos a polícia onde o Anfitrião nos tem gosto de carícias e os camelos nos perdoe as tacadas erradas Eu vivo na rua... a pantomima e ao acordar assustado em meu travesseiro que eu cuidei de sino que se libertou para minha janela onde as plantas que eram defumadas eram cultas nas sacadas por onde a vida foi passada, lerelere onde os gatos têm muedo à lua de ratos no que ele/ela pôs diariamente onde as leis lhes fazem os pedestres e ele/ela não nos toca os ovos a polícia onde o Anfitrião nos tem gosto de carícias e os camelos nos perdoe as tacadas erradas que eu vivo na rua... a pantomima permaneça calado de louco e rua de sonhador do barulho de sua rua de saltos de sapatos de ratos e de rua de piratas que ele/ela gritos com dois rua de bolas de qualquer pessoa, permaneça calado de tudo se eu me negligencio, a rua de bobos de rua de óculos e de rua de palhaços de golpes baixos e rua de tratamentos de beijos entre sua rua de pernas de excessos com a rua de garrafas em estéreo, rua com restos de arte silencioso em silêncio, restos de coño silencioso de ruas.