Midgard (BR)
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Pearls To The Pigs (tradução)

Midgard (BR)


Pérolas para os Porcos


Ei, tenho que te contar sobre o que eu vi hoje

Um lugar não tão longe de meus arredores

Eu nadei sobre o sangue impuro desses tempos loucos

Em um pequeno oceano sem praias ou faróis


Desejo o silêncio

Seria o suficiente na sua presença

Não seria tão ruim

Para viver apenas por mim


Ruas e avenidas de néon

Solitária nos contemplando

Eu sei que mentir não é certo

Mas às vezes eu minto (eu minto)


Há nuvens que me brindam com tons de uma música

Existem lacunas que me fazem prestar mais atenção

Se o silêncio é o remédio, eu serei amaldiçoado

Somos todos santos na crise da fé

Somos uma transição eterna


A suprema corte do conhecimento

É viver e aprender

Em vez de julgar neste tribunal ordinário

Que estamos reunidos ou sozinhos


Agora eu descanso entre mim

Nas praças da minha fé

Sentado sob a sombra de uma árvore genealógica


Veja a lua atrás das copas das árvores

Trazendo-nos a canção do mal e do bem

Sinta a luva na mão de outra pessoa

Agarrando pelos pés e braços

Dividindo-se ao meio em uma longa sessão de pânico total


Desejo o silêncio

Seria o suficiente na sua presença

Não seria tão ruim

Para viver apenas por mim


Ruas e avenidas de néon

Solitária nos contemplando

Eu sei que mentir não é certo

Mas às vezes eu minto (eu minto)

Pearls To The Pigs


Hey, got to tell you about what I saw today

A place not so far from my surroundings

I have swum over the impure blood of these crazy times

In a small ocean without beaches or lighthouses


Wish the silence

Would be enough in your presence

It wouldn't be so bad

To live only by myself


Streets and avenues of neon

Lonely contemplating us

I know lying is not right

But sometimes I lie (I lie)


There are clouds that toast me with tones of a song

There are gaps that make me pay more attention

If silence is the medicine, I'll be damned

We're all saints in faith's crisis

We're eternal transition


The supreme court of knowledge

Is in living and learning

Instead of judging in this ordinary tribunal

That we are gathered or alone


Now I rest among myself

In the squares of my faith

Sitting under the shadow of a genealogical tree


See the Moon behind the tree tops

Bringing us the song of evil and good

Feel the glove in someone else's hand

Grabbing by the feet and arms

Splitting in half in a long session of total panic


Wish the silence

Would be enough in your presence

It wouldn't be so bad

To live only by myself


Streets and avenues of neon

Lonely contemplating us

I know lying is not right

But sometimes I lie (I lie)

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