Se o sofrimento de um solitário Se manifestasse quando vai chegar Onde eu estivesse vinha a tal saudade Chegando com a força das ondas do mar Chegando com a força das ondas do mar
Com a carta branca da sorte madrasta Que não tem a pauta do meu verbo amar É um veneno, seu desprezo é tanto Que vive em meu peito só pra machucar Que vive em meu peito só pra machucar
Da chama do amor eu sou a fagulha Se abrirem meu peito irão notar Que não há espaço de um fundo de agulha Pra tanta paixão em meu peito morar
Da chama do amor eu sou a fagulha Se abrirem meu peito irão notar Que não há espaço de um fundo de agulha Pra tanta paixão em meu peito morar
Saudade dela chega no meu quarto Nem sequer pergunta se ela pode entrar Chega de mansinho vai me consumindo E vi quando veio meu pranto rolar E vi quando veio meu pranto rolar
Da chama do amor eu sou a fagulha Se abrirem meu peito irão notar Que não há espaço de um fundo de agulha Pra tanta paixão em meu peito morar
Da chama do amor eu sou a fagulha Se abrirem meu peito irão notar Que não há espaço de um fundo de agulha Pra tanta paixão em meu peito morar
Da chama do amor eu sou a fagulha Se abrirem meu peito irão notar Que não há espaço de um fundo de agulha Pra tanta paixão em meu peito morar
Compositores: Hilton Rodrigues dos Santos (Miltinho Rodrigues), Cesar Salvador Pereira, Jose Calixto Rodrigues ECAD: Obra #2722326