Deuses me transformam

A tempestade irá purificar-me

Civilizado eu não serei

Por essa sagrada tensão de leis

Eu caio abaixo na Terra

Eu cheiro a respiração dos antigos

Os demônios me cercam

Eles falam o meu nome em línguas

Para agora eu não ser um homem

Eu queimo nos caminhos da conformidade

Os Deuses satisfazem-se comigo

Eles falam o meu nome em línguas

Eu sou um vidente

Eu sei os textos divinos

Palavras trovejadas

Demônios correm pelos meus olhos

Azazel

Conceda-me doze, de suas asas

Eu voarei na tempestade

Eu, filho do fogo, na raiva se torna

Os ferrolhos iluminados, aqueles que batem na Terra