Morcego Alaranjado
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Minha velha vontade de cantar

Morcego Alaranjado


Minha mente agora segue sem a velha inspiração
Sinto as lentas batidas do meu velho coração
As mãos que tanto trabalharam agora tremem
Ao levantar uma xícara de chá
Ao levantar uma xícara de chá!

E nada disso faz morrer a minha velha vontade de cantar!
E nada disso faz morrer a minha velha vontade de cantar!

Sempre me disseram que a vida é curta
Mas quando novo a gente não escuta
Me falavam pra eu não deixar a vida passar
Sem vivê-la da forma mais verdadeira
Sem vivê-la da forma mais verdadeira!

E nada disso faz morrer a minha velha vontade de cantar!
E nada disso faz morrer a minha velha vontade de cantar!

E me disseram
Pra que eu fosse sincero comigo mesmo
E quando envelhecesse não carregasse o peso
De não ter feito o melhor
E de amor não ter sido maior

Pra que eu fosse sincero comigo mesmo
E quando envelhecesse não carregasse o peso
De não ter feito o melhor
E de amor não ter sido maior
Do que qualquer dor... Do que qualquer dor!

E nada disso faz morrer a minha velha vontade de cantar!
E nada disso faz morrer a minha velha vontade de cantar!
E nada disso faz morrer a minha velha vontade de cantar!
E nada disso faz morrer a minha velha vontade de cantar!

Letra enviada por Leandro Saueia

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