Morcego
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Bilhete Azul

Morcego


Afrodite, chegamos no paraíso
Mas o porquê do bilhete no final do corredor
Dizendo que ia mais voltar beija flor
Que veio só pra embelezar o ar e passou
No porta retrato eu lembro de um tempo bom
Saiba que onde estiver lhe dedico esse som
O tempo nunca vai parar
Até o próximo capítulo, que a gente se encontre lá

Larinha
Larinha

Frutos da boemia, Rio de Janeiro, horário de verão
Chuva é amor na rede, sol é chamativo de diversão
Pássaros pairam, no horizonte vejo o futuro colorido
Ponte Rio Niterói, arco iris que te leva ao tesouro proibido

Aviso que é passagem sem volta
Cachoeiras de diamantes, sem perigo e sem escolta
Sem bússola, na mochila o necessário
Roubando estrelas do céu pro nosso eterno confessionário

Garrafas com rimas ao mar, almas gêmeas sem promessas
Amor exala a nossa volta fincando nossos laços na terra
sem pressa
Do alto do ponto nulo, eu canto pro universo
Sobre você e o nosso mundo
feito na última folha do caderno

Afrodite, chegamos no paraíso
Mas o porquê do bilhete no final corredor
Dizendo que não ia mais voltar beija flor
Que veio só pra embelezar o ar e passou
No porta retrato eu lembro de um tempo bom
Saiba que onde estiver lhe dedico esse som
O tempo nunca vai parar
Até o próximo capítulo, que a gente se encontre lá

Larinha
Larinha

Compositor: Matheus do Espirito Santo Costa (Morcego)
ECAD: Obra #23845385 Fonograma #12274266

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