Doutor des'que nasci, que vivo adoentado. Tenho um nariz um tanto avantajado. A minha cara é larga pra chuchu, o meu queixo até parece uma castanha de caju. Nerusca de ai lóve iou...
É, a minha boca é grande demais, e sendo assim, eu sou muito infeliz, Doutor, veja por quanto faz, uma intervenção, em meu nariz.
E o doutor olhou pra mim, deu um sorriso, e disse assim: “Você precisa é tomar juízo, vá por mim. Você é forte e tem muita saúde, Você até parece um astro lá de roliúdi...”
Acreditei no lero deste cientista de valor. Meti o peito e fui fazer uma conquista de amor, Logo a primeira que chamei de flor, me deu um catiripapo e um contra-à-vapor... Ai, ai, que dor, ai, ai...
Eu vi anunciado, um tal de Seu Macário, que tem três filhas em estado precário. Meti o peito e mudei prá lá. fui conhecer Maricota, Mariquinha e Maricá
- É que o velho tem uma nota preta pra gastar, e eu estou entusiasmado. Desta vez eu vou ficar com aquela faca de (cortar) água morna, esterilizada e tudo o mais.
Mas seu Macário usou de franqueza: “As minhas filhas não querem beleza, Mas você com esta cara que me traz, eu tenho visto gente feia, mas assim Já é demais... Desguia Satanás. Que funeragem”