Enquanto vários, tentam se achar em meio à multidão. Em mim nasce a luz, que distorcer o efeito da escuridão. E me faz ver que poucos conseguiram o que desejaram. E menos desfrutaram do que conseguiram. Entre os que sorriram por terem o que precisaram. Pra sobreviver em meio ao caos e a desunião. Que leva irmãos a sacrificar irmãos para ganhar os seus bens. Entre os filhos que matam os pais por falsos ideais de ilusão. E sentem-se bem sabendo que perdem o bem maior. Em prol de luxo que hoje luxa os 2m² da cela. Não sentem mal por saber que como eles há diferença. Dos que diferem por não sentirem o próprio coração. Vendo vidas se erguerem junto as que rodeiam as ruas. e estão ser notadas independentes do custo. E vão se sujeitando aos termos literais e urbanos. Sem liberação as esquinas "quilomba" escravos por obsessão.
?Nesse jogo de vida e morte? ?Quem mais tem não dita as regras.? ?E quem tem menos hoje tem mais sorte.? Dinheiro sexo luxo e prazer junto às pedras que puxam você. Uma só vez pra se arrepender enquanto a vida aqui faz o seu corte. ?Nessa jogo de vida e morte? ?Quem mais tem não dita as regras.? ?E quem tem menos hoje tem mais sorte.? Uns entram pra se divertir outros experimentam por amizade. Mais a verdade é que aqui a lei nem sempre é do mais forte.
Praças tornam-se casas as calçadas viram refúgios. A pedra é que aqui da às asas que seguem o anjo sujo. Os amigos se afastam e na família ninguém entende. Então aprendem a conviver com a fome e o mau sempre presente. A ilusão cotidiana destróI todos os empecilhos. Sono já não lembra a cama e a manhã não tem mais Sucrilhos. Acordado inconsciente em conseqüência a colher quente. Assiste a tudo distorcido com a mentira da própria mente. Ele tenta tirar de repente com o ataque ele só se defende. Já o que não se envolve não sente e acusa o que era inocente. E o nocivo ainda está lá à solta vendendo na madrugada. Para que as classes altas tenham o veneno na sua balada. Pois os de cima só querem grana, e os meninos querem mulher. E as mulheres querem fama, e os pais trancarem os quartos delas. Nessa guerra a vida é supérflua e aflita a flua aos que querem. Ter poder para ditar as regras mais só são ditados por elas.
?Nesse jogo de vida e morte? ?Quem mais tem não dita as regras.? ?E quem tem menos hoje tem mais sorte.? Dinheiro sexo luxo e prazer junto às pedras que puxam você. Uma só vez pra se arrepender enquanto a vida aqui faz o seu corte. ?Nessa jogo de vida e morte? ?Quem mais tem não dita as regras.? ?E quem tem menos hoje tem mais sorte.? Uns entram pra se divertir outros experimentam por amizade. Mais a verdade é que aqui a lei nem sempre é do mais forte.
Sant: Minhas regras, minhas leis, são passos minha vez. Eu não sei vocês, mas e dito meus atos e fato que eu não vou virar freguês. A mercê dessa porra corra atrás e quebre as grades da masmorra Morra em paz ou viva em guerra sua moral presa em Gomorra Eu vou a forra torra a constituição, livre arbítrio arbitrário seguirei minha intuição. Foi-se o tempo da igualdade volta o sistema feudal É cada um no seu quadrado só o jornal nacional O dia passa a noite ultrapassa vejo que a democracia é uma farsa Quanta desgraça, siga as ordens e vai virar a caça. Informação sem formação, qual é o preço da sua liberdade. "Né" ficção nem facção minha legião é o bonde da verdade Humanidade presta atenção, "cês" num tão vendo nós sendo enganado? Eles nos roubam sem dó nem perdão e com a tv te deixam alienado Meu aliado se pode até num tá vendo o sol quadrado Mas você tá em Azkaban e teu pensamento enjaulado Revolução silenciosa, revolução dos silenciados E eu já tô pronto pra rebelião "pó" convocar que eu já tô confirmado Minhas regras minhas leis são meus passos minhas vez Entendeu? ... Nós não fomos derrotados.