Filho da estrada, pessoa mal falada Exemplo de como não se deve ser Vive apenas a sua verdade Respira a liberdade Amigos, só os que se deve ter Fera autoimune, espada Amakuni Forjada pelo tanto que sofreu Nem o Cão, que um dia lhe estendeu a mão, Recebe o seu olhar ou atenção
Há o que se preze em sua razão Há um marco em cada estação Sagrado, profano, inferno, ou próprio céu
Muito pouco importa Ele é um homem livre De universo próprio aqui
Só o vento e o destino sabem pra onde ele vai Onde nem o livre arbítrio o encontrará Numa viagem com vários caminhos Histórias em muitas esquinas No ártico do amor e do ódio descansou
Conheceu grandes mulheres Algumas belas e outras sinceras E pouco a pouco aprendeu Que elas são maravilhosas, Mas tornam-se perigosas Quando aprendem a gostar demais de alguém
Há o que se preze em sua razão Há um marco em cada estação Sagrado, profano, inferno, ou próprio céu
Muito pouco importa Ele é um homem livre De universo próprio aqui
Há o que se preze em sua razão Há um marco em cada estação No peito bate um coração forte e indomável Os puros sempre alcançam o próprio céu
Muito pouco importa Ele é um homem livre De universo próprio aqui!
Compositor: Marcelus dos Santos (Marcelus Motorocker) ECAD: Obra #2984258 Fonograma #13596081