Móveis Coloniais de Acaju

Cheia de Manha

Móveis Coloniais de Acaju

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Mamãe te disse que tu tinha o dom
Já imitava a Sandy sem perder o tom
Cantou, dançou, ganhou no Raul Gil
Naturalmente namoradinha do Brasil
A vida insiste em dizer: "estou triste"
Sua mãe diz: não estranha
Essa menina é cheia de manha
Ela é cheia de manha

Entrou no ar sem nem saber porque
O sonho da família dentro da TV
Batom na boca, swing no quadril
Supostamente namoradinha do Brasil
E dançou sem perceber o que o corpo fazia
E cantou sem compreender o que a letra dizia
E quase como um sonho bom
Onde entreter tambem era brincar
Mamãe mandou eu insistir

E a vida persiste
Dizendo não existe
Estrela tamanha
essa menina é cheia de manha

Ja não sabia se era início ou fim
Vivia imersa numa infância de festim
Era criança, menos infantil
Infelizmente, namoradinha do Brasil

A vida insiste em dizer estou triste
Sua mãe diz não estranha
Essa menina é cheia de manha
Ela é cheia de manha.

Compositores: Roberto Mejia Avelino (Beto Mejia), Bruno Cesar Pino Oliveira de Araujo, Esdras Augusto Nogueira Filho, Fabricio Ofugi, Andre Gonzales Martins, Eduardo Borem Teixeira (Eduardo Borem), Fabio Sucupira Pedroza (Fabio Pedroza), Paulo Rogerio dos Santos, Renato Rojas da Cruz (Renato Rojas), Leonardo Almeida Bursztyn (Leonardo Bursztyn), Alexandre Almeida Bursztyn (Xande Bursztyn)
ECAD: Obra #3166720 Fonograma #11124795

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