Vira, vira outra coisa Natureza sempre se transforma Fica de uma outra forma Vira, vira, vira outra coisa
Enquanto a lagarta tricotava seu casulo Uma história ela me contou Que uma prima dela virou bela borboleta Bateu suas asas e voou
Vira, vira outra coisa Natureza sempre se transforma Fica de uma outra forma Vira, vira, vira outra coisa
Fez calor de dia, mas de noite ficou frio Tudo passa como a correnteza de um rio Da semente que brota até nascer a fruta Que alimenta a gente pra a gente mudar também. Uh-uh!
Vira, vira outra coisa Natureza sempre se transforma Fica de uma outra forma Vira, vira, vira outra coisa
Dentro da colmeia, dona abelha todo dia Faz o doce mel daquela flor O pintinho novo quebrou a casca do ovo E a galinha mãe cacarejou
Vira, vira outra coisa Natureza sempre se transforma Fica de uma outra forma Vira, vira, vira outra coisa
Sob a luz do Sol, o meu jardim vai desabrochar A maré que dança com a clara luz do luar Nesse mundo mutante tudo é só um instante Basta um passo à frente, que a gente sai do lugar. Uh-uh!
Vira, vira outra coisa Natureza sempre se transforma Fica de uma outra forma Vira, vira, vira outra coisa Vira, vira, vira outra coisa Vira, vira, vira outra coisa
Compositor: Leandro Viana de Melo ECAD: Obra #16727223 Fonograma #13717038