Por mais que tente escapar, a trajetória não se faz assim.
O orgulho de perder se foi.

E de tantas vezes me perguntar: - “O que foi que eu escolhi?”.
As respostas vão além...

De viver para aceitar. Eu não posso ser.
O mundo não se resume em “viver só para vencer”

E ter que mudar. Eu não vou dizer o que quero, só para ter um refugio para os meus sonhos.

Longe eu posso te tocar...Mesmo sem te sentir
E ver que em meus olhos, não há mais o teu olhar.

“Je me demande souvent quel est le sens de la vie
Et plus je le fais, plus je comprends que
La vie n’a aucun sens !

Aujourd’hui je suis heureux, demain je suis triste
Aujourd’hui je suis triste, demain je suis heureux
Fantoche des sentiments !

Cela semble-t-il déprimant ?
Cela semble-t-il mélancolique ?
Ne vous désespérez pas !
Demain je sourirais… Et après aussi !”.

Por mais que possa ver, prefere somente andar
Sobre caminhos traçados por outras mãos que não...

Condiz com o que possa fazer, ficar e perceber...
Qual o sentido de viver.