(Os Destroços da minha Carne)

Transformei-me Repugnante

Uma criatura tão invalida

Desgraçado e falido

Sem descobrir minha crença

Escolhi qualquer Deus

Nenhuma palavra é nova

Nenhuma palavra é verdade

Voa distante minha esperança

O abraço da ilusão me controla , querida

Me consume à distância.

Soltar os cães da desgraça sobre mim

Eu não tenho fé.

Aumentando a necessidade de banir eu tento convir

Eu estou arruinado.

Tranquilidade está no ar. Silencio no oceano.

No vale da morte guardas me chamam

Repouso meus olhos por causa do mundo

Este lugar morrendo, é tão absurdo

Oh, Cristo do Céu, do qual eu amo

Perdido para mim. Minha pomba branca como a neve

Faça esse dia semelhante à noite

Canção das trevas. Palavras de luz

Derrubando meu coração

Eu não perdoarei o coração de meus amantes

Com completa má vontade e desprezo

Eu de alguma forma nasci

Derramado em negra decadência

De modo algum deverei obedecer

Os destroços da minha carne

A evidência da minha morte.