Nossas pegadas viajam em antigos caminhos de glória

Para serem vistos e redimidos.

O que eu sou, essa minha dimensão

Não tem tempo, eu sou os sonhos do universo.

[Refrão]

Milagrosamente, imortalmente os sonhos fluem em círculos,

Levados pelas estrelas acima.

Em meus sonhos ilusórios eu sou dilacerado,

Eu sou para sempre derrotado.

Oh, cinzas às cinzas, pó ao pó,

Frio, morto e pálido, olhos secos e velados.

Almas queimadas e esvanescidas, alimentando o solo,

Induzindo uma noiva, dando luz à vida.

Enquanto paisagens mudam e entram em erupção,

Nós floresceremos, brilharemos e secaremos repetidamente,

Idéias cósmicas.

Eu estou deslizando como uma esfera sobre você,

Derramando a fantasia cósmica que é eternizada.

[Refrão]

Sua vida é apenas uma casca vazia, sem compreensão.

Eu tento entender o que faz minha própria glória.

Cheias de sangue, as veias da vida, logo todas se tornam pó,

Caçando nas sombras de um rival alienígena.

O pulso da vida, o meu tempo derrete na tempestade desse mundo imutável.

Meus sonhos morrerão em esferas sem tempo.

Sem tempo, meus sonhos são incrédulos.

O que sou eu sem estradas ou paisagens para explorar?

Eu perecerei.

Milagrosamente, imortalidade,

Para dissolver e viajar para essa dimensão escondida.

[Refrão]