Eu tô lutando pra me encontrar Não vo gritar se tu não quis me ouvir Escassa e fraca anda minha voz e Nenhum de vós sabe o que eu sofri E o que, cês vem falar já não me importa Dedo de falador não abre portas E se, meu coração vendido ao amor invisível Que quando ninguém me enxerga ele me olha Ele brota no meio da madrugada Pra me dizer palavras, da minha vida amarga Prevalesse pureza e humildade Amor e família, em primeiro lugar Fugir de si, de quem tu é, é mo viagem Vaidade, então minha verdade te incomodará Meu ego se acomodará mas eu não posso me iludir Pois sei que o topo é moda e ele passará E o que não passará É o peso da cruz que eu carrego nas minhas costas Sinto que o Karma é forte a rua cobra com morte Então conto com a fé pra nunca mais contar com a sorte
E a luz, não se apagará, então me fala vai Tudo que eu preciso ouvir Onde ecoa vida, mora ego e orgulho Sou o som dentro do som por isso fiz vingar o bagulho Brilha brisa, batida, brilha e dita o meu futuro Tu não conhece o jardim e quer julgar todos meus frutos No final de cada linha, adrenalina ó Cristo vive! Ó vida loca, e a vida é minha, porra
Eu acredito que tudo vai mudar Então não fico triste se hoje o jogo não virar Embora o tempo vai embora sempre é hora de mudar Não chore espera a fauna e flora um novo dia vai chegar Ainda é pelo povo de novo eles fala e nós vamo se unir Já não é novidade com esse governo não dá pra contar Se a família ta bem, eu tô bem meus irmãos acreditam em mim Não usei ninguém pra chegar onde eu tô então ninguém vai poder me tirar Eu já senti dor hoje eu sinto um alívio incrível de poder falar o que eu penso Difícil aprender quando o ego não cala humildade te leva onde não pode ver Quem salva o amor, de um jeito infalível sensível acaba com o dia cinzento O silêncio é um erro quando a mente falha palavra até mata sem o que dizer
Eu tô lutando pra me encontrar Não vou gritar se tu não quis me ouvir Escassa e fraca anda minha voz e Nenhum de vós sabe o que eu sofri
Dessa vez eu prometi que seria melhor Minha mente um calabouço sempre dando um nó Tive preso numa jaula onde a alma não valia o que brilhava Cada passo foi em falso mas no falso não estava Porque, eu tive essa escolha Lamentos dessa vida reprimido numa folha de caderno Meu amor eterno foi embora Cada verso que eu crio mano minha caneta ainda chora Pense cada um o que faria por você Pense na pessoa que te fará sorrir Pense na razão e esqueça o porque Pense quem ta lá quando te verá cair Quando você cai tu não vê nenhum dos seus Quando cê não tem te pergunto sobre os meus Quando vem problema todos dizem que são teus Mas no fim das contas só te resta a mão de Deus Então paz
E eu naveguei por entre o céu é o inferno assinando papéis e avenidas do extremo Namorei com o caos vi o paraíso de perto Enxerguei seus olhos enquanto ouvia sirenes Sempre me despedia, voltava mais ou menos mas sempre mais esperto Dos inverno quente em 0 grau pros moleque de grau nas ruas do centro Rodovia Genésio Mazon Eu te explicava cê falava Raillow não te entendo Eu te olhava e meus amigos tentando salvar o mundo tô fodido mesmo assim eu tô dentro! Maconha era alívio Mil milagres pra vim! Se eu não gritasse era o medo em mim e só mais um por aqui morrendo em silêncio Exemplo é o Np sair do crime pra viver nos palcos E o Gali me disse pra focar que virou trabalho e trabalhando seríamos livres! E o Leal sempre falou pra não se deixar levar pelo cansaço! E o paraíso nascia entre raios e era feito só com coisas simples! Ouvindo notícias tristes Inverno, show, adrenalina Jovens à frente do tempo Primeiramente e Nabrisa Pesadelo, Hitmachine Brasil, América latina Favela Vive! Baby desculpa, mas, te vejo outro dia
E a luz, não se apagará, então me fala vai Tudo que eu preciso ouvir Onde ecoa vida, mora ego e orgulho Sou o som dentro do som por isso fiz vingar o bagulho Brilha brisa, batida, brilha e dita o meu futuro Tu não conhece o jardim e quer julgar todos meus frutos No final de cada linha, adrenalina ó Cristo vive! Ó vida loca, e a vida é minha, porra
Compositores: Primeiramente, Sabrina Goncalves dos Santos (Nabrisa), Mano Bill ECAD: Obra #31993223 Fonograma #54862441