Favela EntĂŁo me dĂȘ um espaço aĂ meu bem Que eu vou provar que eu posso fazer bem EntĂŁo nĂŁo diga que eu nĂŁo sou ninguĂ©m Comigo trago o que ninguĂ©m mais tem Me garantindo o que faço de tanto sonhar SerĂĄ que alguĂ©m ganha sem lutar? E cada mina em uma favela Tem uma luz com sede de brilhar Mas ninguĂ©m, ninguĂ©m olha pra laia Mas ninguĂ©m, ninguĂ©m olha pra laia Mas ninguĂ©m, ninguĂ©m olha pra laia Mas ninguĂ©m, ninguĂ©m olha pra laia Ei, ei entra comigo entra na roda Nabrisa mete o aço e as mina se incomodam O hip hop Ă© foda acaba com [?] perigosa Quando a base rebola e o rap goza Bate e volta, puxa e assopra Faça a prosa destruindo a rota [?] Fala eu quero agora, vai mais que bandida gostosa Olha bem onde tu toca, olha bem o que tu fala Pra malandrĂŁo inteligente, o bonde tĂĄ malandramente Cada esquina um desaforo e em seguida uma resposta Cada um tem uma semente que uma hora sempre brota Aqui Ă© tudo diferente e as verdades se renovam Tem gente que Ă© sorridente Tem gente que Ă© sĂł revolta Tem pobre sendo feliz Tem rico que senta e chora [?] suco de caju, catu, cafĂ© cerveja entĂŁo a coca-cola O uniforme branco e azul Mais um dia comum Filha, acorda tĂĄ na hora de ir pra escola Caralho, terror nenhum que eu faço um freestylezim com a mochila nas costas Cada brilho comum nos olhos de mais um pra nois Ă© dia de glĂłria CĂȘ faz novela de favela mas pra ela cĂȘ nem olha Mas ninguĂ©m, ninguĂ©m olha pra laia Mas ninguĂ©m, ninguĂ©m olha pra laia Mas ninguĂ©m, ninguĂ©m olha pra laia Mas ninguĂ©m, ninguĂ©m olha pra laia
Compositores: Christian Land Morel Correa, Sabrina Goncalves dos Santos (Nabrisa), Marcio de Arruda Reis Koenigkam, Guillermo Land Morel Correa (Guiller) ECAD: Obra #31958576 Fonograma #13393686
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