Vento que gira, desperta o cerrado Traz cinzas de tempos passados Acende teu fogo, levanta a poeira E o giro celeste lĂĄ vem e nos mostra Quem podemos ser
Grifos de livros que trago nos passos Olhos que miram pro espaço Passos, tambores, baquetas, espasmos E a estrela guia desperta teu sol Neste amanhecer
Sempre que penso que sigo Paro Penso que sei o que falo Calo
Sempre que penso que sigo, paro Penso que sei o que falo, calo Caio na cachoeira, poço fundo Eterna certeza do Ăntimo ser
Vento que gira, desperta o cerrado Traz cinzas de tempos passados Acende teu fogo, levanta a poeira E o giro celeste lĂĄ vem e nos mostra Quem podemos ser
Grifos de livros que trago nos passos Olhos que miram pro espaço Passos, tambores, baquetas, espasmos E a estrela guia desperta teu sol Neste amanhecer
Sempre que penso que sigo Paro Penso que sei o que falo Calo
Sempre que penso que sigo, paro Penso que sei o que falo, calo Pulo na cachoeira Eu pulo na cachoeira Eu vou e pulo na cachoeira Poço fundo Eterna certeza do Ăntimo ser