Eu continuo levando os corpos pra mata, veias de gangue O urso branco com as patas cheias de sangue (Yeah!) Eu vou mostrar como é que come O seu crâneo juntamente com esse boné de Cone Sou terrorista filho, um estrategista eu trilho Não é natal, mais igual os pisca-pisca brilho Longe dos Nerd fico se eles pede tampico Essa não é para o seu bico então não vou dar milho (Yeah!) A sua rima fede. Blaw! Se as mina cede tchau, minha sina é Madchild Pronto pra guerra não interessa quantos tanques tem E eu envoco Frankenstein, até os punks vem Se eu tô no ring eu coloco até o Popó na fralda Sem palhaçada então eu sóco até Vovó Mafalda Olha esses cara pai que na minha cara trai A amizade deles vem escrito Made in Paraguai O jogo é sujo vi que eles se encaram na lama Não enxergam nada em volta, só repara na grana Não uso grife, nem sei o que é Zara bacana Minha caneta minha arma, minha zarabatana Os cara escreve assim na mesma mão a bic e um beque Depois os Big Mac pros cara do click cleck Espero que na sua mente esse clipe pregue Quer entrada Vip? Pegue! Calmo tipo Hippie Raggae
Refrão (Ras Tibuia) Como é que é tem que agir com força de vontade bota fé Na simplicidade, na humildade com a ralé Tem que aprender a caminhar Cuidado que é pra não escorregar
(Gigante) Eu meto pé na porta com meu tênis falsificado A nossa fé tá morta igual pênis de aposentado Tô preparado igual o Billi The Kid mano Meu rap no velho oeste é bala sai pelo cano Eu checo, depois seco, no meu clack tu amarga Sempre peco e defeco, no meu rap dou descarga De boteco em boteco mandando as repetida Num toco nem reco reco, mas vou tocando as ferida Vou que nem Bin Laden na sequela do Tio Sam Meu rap é Napalm, os pela Vietnã Tipo Wu Tang Clan as caixa seca sem leveza Martelada do Shao Kahn, as canelada Tailandesa Terremoto da rima, chacina da natureza Perdi na loto, na quina, minha sina foi a pobreza Sem realeza enriquecendo várias mentes Meu rap é a doença meus ouvintes meus doentes Naturalmente invado o ambiente Lembro das influências pra tentar ser influente Impactante igual placa tectônica Vocês são Nagasaki meu rap é a bomba atômica Sem linha telefônica, sem telefone fixo Pros falador vampiro meu rap é crucifixo Mixo a loucura na cultura é sempre eterna Meu rap bate forte causa emorragia interna
Refrão
(Buneco) Cuspindo rimas na sua cara se prepara é meu ataque na Sua cabeça não se esqueça que eu sou um máquina De guerra de Bagdá, não é doce como lacta Causando mais estragos no seu corpo do que o crack tá Vim pra impactar essas mente compacta A guerra santa! Nenhuma alma sai intacta Junto com meus amigos sem medo do perigo Eu vou queimando esses comédia que no jogo acham que tá que tá Quer ser artista então pega quadro e pinta Nego curte 4:20 eu quero 4 i30 Idade quase trinta, o grave bate e trinca Te arranco da mesa com uma mão de par e trinca Vou deixando as cicatrizes, no rap sinto as crises Vou fazer virar um clipe sem contratar cinco atrizes Enquanto falam dos males das Canabis Sativa Eu te abduzo tipo os aliens com as naves ativas Aqui só frase e saliva, sou feroz e amável Com mais sede de vingança do que os heróis da Marvel Observando seu cofrinho e o seu cós instável Enquanto os boys rentável transam com toys inflável Foda-se o gangster, underground, mainstream, nova escola Hoje de cada dez mcs eu jogo nove fora Te meto espora moleque, vê se não fode. Hã! Nunca tive dó de sapo pra que vou ter Dogge Ran
Compositores: Diego Lyanko Sousa de Oliveira, Daniel dos Santos Barbosa, Ivonei Soares Pereira, Fellipe Pereira Amorim ECAD: Obra #27073843