Tua cabeça malvada plantada Bem dentro de mim Já nem sei se me habito ou me exploro Se me sonho, me espero, me abandono Sobrevivo, me iludo que estou no melhor lugar É preciso ter veias que latem pra me encarar.
Desconfio do que ostenta certeza. Desconfio de quem não se acalma diante da água Hoje bebo só pra esquecer a sede Enxergo o que me convém, Entre as linhas do seu vai e vem
O que importa agora É que eu estou comigo O que importa agora, olha, é o que eu não digo Quero nascer pra mim, das cinzas que me deixei ser
Tua cabeça má maquiavélica bem bem má bem dentro de mim. Já nem sei se o que sou eu que copio se pirateio teu jeito, ai que arrepio Enquanto isso vivo graças ao luxo da espera Decifrando as leis selvagens pra entrar na tua atmosfera
Desconfio do que ostenta certeza. Desconfio de quem não se acalma diante da água Hoje bebo só pra esquecer a sede, Enxergo o que me convém, Entre as linhas do seu vai e vem
O que importa agora É que eu estou comigo O que importa agora, olha, é o que eu não digo Quero nascer pra mim, das cinzas que me deixei ser
Compositor: Natalia Fabiana de Oliveira Vasco (Natalia Green) ECAD: Obra #16334326