Neilton Soares
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Setembro Rebelde

Neilton Soares


Ainda lembro emocionado
Aquela manhã sangrenta. Onze de setembro
Parecia cena de cienma
Aviões se chocando contra as duas torres gêmeas
Mas não era ficção, e sim realidade.
Era o triunfo maior do sonho de Bin Laden

O sangue derramado de pessoas
Inocentes que não tinham nada haver
Com essa guerra louca de gigantes
Que compraram, mas ninguém pagou pra ver

O grito de agonia se ouviu no mundo inteiro
Vi as torres que caiam, levando milhares ao desespero
Tentavam então explicar, o que parecia inexplicável
A maior segurança do mundo estava agora vunerável
Atentendo mais cruel, a histórianão registrou
Marcou a vida de tanta gente
E de muito que se foram para sempre

Quem vai conseguir apagar
O dia onze de setembro
Um verdadeiro holocáusto
A fumaça e o fogo ainda me lembro
Nem Hitle e Sadan conseguiram façanha tão chocante
O orgulho maior de um pais
Transformado em escombros num instante

Não me convence pois não entra na minha cabeça
Os argumento que se tenham pra tanta maldade
Se aguerra é fria, nós sabemos que o sangue é quente
Seres humanos é o que somos na realidade
Na loucura dos poderesos, somos alvos fáceis demais

Tanto sangue na terra já foi derramado
Mas mãos desses insanos, muita gente já morreu
Com esse instinto letal, cruel e obstinado
Estão destruindo a imagem de Deus. Até quando?

Compositor: Neilton Soares dos Santos (Neilton Soares)
ECAD: Obra #2486139 Fonograma #2123965

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