Ainda lembro emocionado Aquela manhã sangrenta. Onze de setembro Parecia cena de cienma Aviões se chocando contra as duas torres gêmeas Mas não era ficção, e sim realidade. Era o triunfo maior do sonho de Bin Laden
O sangue derramado de pessoas Inocentes que não tinham nada haver Com essa guerra louca de gigantes Que compraram, mas ninguém pagou pra ver
O grito de agonia se ouviu no mundo inteiro Vi as torres que caiam, levando milhares ao desespero Tentavam então explicar, o que parecia inexplicável A maior segurança do mundo estava agora vunerável Atentendo mais cruel, a histórianão registrou Marcou a vida de tanta gente E de muito que se foram para sempre
Quem vai conseguir apagar O dia onze de setembro Um verdadeiro holocáusto A fumaça e o fogo ainda me lembro Nem Hitle e Sadan conseguiram façanha tão chocante O orgulho maior de um pais Transformado em escombros num instante
Não me convence pois não entra na minha cabeça Os argumento que se tenham pra tanta maldade Se aguerra é fria, nós sabemos que o sangue é quente Seres humanos é o que somos na realidade Na loucura dos poderesos, somos alvos fáceis demais
Tanto sangue na terra já foi derramado Mas mãos desses insanos, muita gente já morreu Com esse instinto letal, cruel e obstinado Estão destruindo a imagem de Deus. Até quando?
Compositor: Neilton Soares dos Santos (Neilton Soares) ECAD: Obra #2486139 Fonograma #2123965