A solidão da noite entra da um frio no peito Coração não aguenta ve que não tem jeito, quer voltar pra ela Disfarço acendo um cigarro, ouço a melodia Sem querer esbarro na fotografia, que eu ganhei dela
Será que ela esta sofrendo ou ta numa boa O tem vai correndo e eu aqui a toa, eu vou ligar pra ela O telefone ocupado minha mente boia Fico enciumado pinta a paranóia, eu vou na cola dela
Botei a PT na cintura como eu sempre faço Fui na cara dura pra pegar no laço, se eu pego é um abraç Existem coisas que até a razão desconhece A gente perde a fé e a ignorancia cresce, e a mente enlouquece
Cheguei na quadra onde ela mora fiquei só filmando Logo não demora chega um fulano, meu dedo tá coçando O coração dispara quando ela sai correndo Abraçando o cara e eu ali sofrendo, o resto eu nem me lembro
Depois do fato consumado o estado de choque A curiosidade antes do pinoti, eu quis ver quem era Tremendo eu virei o rosto do suposto amante Vi que o tal fulano era um grande mano, um cara de mil anos
Havia em sua mão direita uma carta amassada Conheci a letra era minha amada, maldita cilada Escrito amor volte pra mim, pois sem voce não vivo Que eu era o anjo do seu paraíso, volte que eu preciso
A paranóia me roubou o sentido da vida Meu melhor amigo e a mulher querida, ferrou a minha vida Sozinho feito bicho louco preso nesta cela Eu Morro pouco a pouco ainda penso nela Ainda penso nela....
Compositores: Nelson de Lima (Nelsinho Legbara), Antonio Natalio Barros Blankleder (Nathy), Marcos Santos Vieira (Ze Colmeia) ECAD: Obra #1298568